quinta-feira, 30 de abril de 2015

ENTREVISTA AO SEU PRÓPRIO JORNAL

- Como surgiu a ideia de criar o jornal em 1977?
Mossoró estava sem jornal na época, então criamos a GAZETA.
- E o senhor já imaginava que a GAZETA seria o principal jornal da cidade?
Imaginava sim, ela já nasceu para ser grande.
- O senhor sente falta de escrever?
Sim, sinto. Mas não penso em voltar.
- Qual foi o momento mais difícil para o senhor nesses 38 anos de jornalismo?
Quando deixei de escrever.
- Sente falta de pessoas que trabalharam com o senhor?
Sinceramente não lembro de todas, mas tenho saudades de Ferreira e Ivonete de Paula.
- O senhor se arrepende de algo que escreveu?
Não. Não me arrependo de nada e escreveria tudo do mesmo jeito.
- Se voltasse a escrever hoje, seguiria a mesma linha?
Sim, continuaria com as mesmas críticas.
- O que o senhor tem a dizer sobre a atual gestão municipal? Como enxerga a situação atual do município?
A gestão do prefeito é muito ruim, assim como a situação do município. Não está nada bom… Veja a situação do transporte público.
- Sua sala sempre foi bem frequentada por políticos e autoridades… Sente falta de alguém?
Só de Padre Sátiro para falar sobre religião.
- Gostaria de voltar a receber essas visitas?
Não. Só Padre Sátiro.
- Do que o senhor sente falta na cidade? Algo que havia no passado e que deixou de existir?
Sinto falta dos cafés de antigamente. De sentar para conversar com as pessoas.
- Muito se fala em extinção dos jornais impressos devido à concorrência da internet. O senhor acredita nisso?
Não. O jornal impresso nunca vai acabar.
- E sobre o aniversário do jornal?
Que continue assim e com essa equipe.
- Nesses 38 anos de jornal, qual o momento mais marcante para o senhor?
Foi quando a GAZETA saiu pela primeira vez.
- Sua esposa, dona Maria Emília, vem conduzindo o jornal há algum tempo. O que o senhor tem a dizer sobre isso?
Que ela é gente boa e competente. Eu não confiaria o meu jornal a mais ninguém, além dela.
- O que gostaria de dizer para os seus leitores?
Que está tudo bem comigo.
FONTE - GAZETA DO OESTE DO DIA 30 DE ABRIL DE 2015(QUINTA-FEIRA)

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É PRECISO SABER USAR DA LIBERDADE. COM ELA CENSURAMOS OU APLAUDIMOS O QUE DEVE SER CENSURADO E O QUE DEVE SER APLAUDIDO. MAS NÃO PODEMOS ABUSAR DESSE PRIVILÉGIO PARA ASSUMIR ATITUDE QUE NÃO CONDIZEM COM A CIVILIDADE OU COM A DECÊNCIA. VERIFICAMOS QUE A IMENSA MAIORIA DOS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO PERTENCEM A GRUPOS POLÍTICOS, DAÍ AS "INFORMAÇÕES" NA MAIORIA, NÃO POLÍTICAS E SIM, POLITIQUEIRAS, OU SEJA, UM GRUPO QUERENDO DERROTAR O OUTRO. É UMA VERGONHA! QUEM ESTÁ NA SITUAÇÃO, O POLÍTICO PODE SER O PIOR DO MUNDO, MAS PARA EMPREGADO ELE É O DEUS DA TERRA; NO LADO DA OPOSIÇÃO, O RADIALISTA OU JORNALISTA PASSA PARA A POPULAÇÃO QUE O GOVERNO NÃO FAZ NADA, PORÉM, NO INSTANTE QUE O PODER EXECUTIVO PASSA A INVESTIR NO TAL MEIO DE COMUNICAÇÃO, ATRAVÉS DE PROPOGANDA OU DAR UM CARGO COMISSIONADO AO DONO, AÍ, LOGO JORNAL, A EMISSORA E A TELEVISÃO MUDA O DISCURSO. DAÍ, COMO FICA O COMUNICADOR QUE ANTES FALAVA MAL DE TAL POLÍTICO, TER QUE PASSAR A ELOGIÁ-LO!!!

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